Boa tarde caros companheiros
Atividade destinada aos Estudantes do 1º e 3º Ano do CJN.
Religião Romana

Texto extraído na íntegra In: http://historiadomundo.uol.com.br/romana/religiao-romana.htm
As religiões romanas primitivas modificaram-se não só pela incorporação das novas crenças em épocas posteriores, como também pela assimilação de grande parte da mitologia grega.
O ritual romano diferencia claramente dois tipos de deuses, os di indigetes e os di novensides ou novensides. Os indigetes eram os deuses nacionais protetores do Estado e os títulos dos primeiros sacerdotes. As festividades fixas do calendário indicavam seus nomes e natureza; trinta desses deuses eram venerados em festivais especiais. Os novensides foram divindades posteriores, cujos cultos foram introduzidos no período histórico. As primeiras divindades romanas incluíam, além dos di indigetes, uma série de deuses, cada um dos quais protegia uma atividade humana e tinha seu nome invocado quando tal atividade era exercida. Assim, por exemplo, Jano e Vesta guardavam respectivamente a porta e o lar; os Lares protegiam o campo e a casa; Pales, os rebanhos; Saturno, a semeadura; Ceres, o crescimento dos cereais; Pomona, os frutos; e Consus e Ops, as colheitas.
Até o majestoso Júpiter, o soberano dos deuses, era venerado pela ajuda que suas chuvas podiam representar para as granjas e os vinhedos. No seu aspecto mais abrangente, era considerado, pelo poder do seu raio, encarregado de reger a atividade humana e, pela amplitude do seu domínio, o protetor dos romanos nas suas atividades militares nas fronteiras da sua própria comunidade. Nos primeiros tempos, sobressaíam-se os deuses Marte e Quirino, freqüentemente identificados entre si. Marte era o deus dos jovens e de suas atividades, em especial a guerra, e Quirino era o padroeiro da comunidade armada nos tempos de paz.
Ao contrário do que ocorreu na mitologia grega, os romanos não consideravam que os deuses agissem como os mortais e, portanto, não deixaram relatos das suas atividades.
A absorção dos deuses nativos dos países vizinhos aconteceu quando Roma conquistou os territórios à sua volta. Os romanos costumavam dar aos deuses locais dos territórios conquistados as mesmas honrarias dos seus.
Juntamente com Castor e Pólux, graças a esse processo de assimilação cultural, parecem ter contribuído com o panteão romano Diana, Minerva, Hércules, Vênus e outras divindades de menor importância, sendo algumas romanas e outras procedentes da Grécia. As deusas e deuses romanos importantes acabaram identificando-se com as deusas e os deuses gregos mais antropomorfos, cujos atributos e mitos também foram incorporados.
Durante o processo de expansão romana, o contato com outras culturas foi muito frequente, dessa forma assimilaram traços de diversas regiões. A península balcânica é o melhor exemplo disso, pois os traços helenísticos são muito fortes em Roma, indo desde a política, até religião. Nesse último aspecto, as divindades romanas eram cultuadas com grandes templos, sacrifícios e festivais, sendo diretamente controlados e incentivados pelos governantes.
ResponderExcluirConforme o Império Romano crescia, suas cidades e diversidade étnica aumentavam. Assim, outras religiões, inevitavelmente, interagiam entre si, causando perseguição a uma minoria monoteísta. A passagem de um governo Republicano para um Imperial intensificou ainda mais essa intolerância, visto que a partir daí a figura do Imperador passou a ser venerada como uma divindade, o que ia contra os preceitos cristãos. Essa resistência obrigou os cristãos a se esconderem e a realizarem encontros em catacumbas. Contudo, mesmo sobre forte repressão, o cristianismo tomava espaço em Roma.
Em 313 D.C., o Imperador Constantino usou o crescimento dessa religião como ferramenta política para aumentar sua influência, criando o Edito de Milão. Esse documento previa a liberdade de culto no Império Romano e acabava com esse tipo de perseguição, o que fez expandir ainda mais o cristianismo. Em 380 D.C. o Imperador Teodósio tornou essa religião a oficial do Estado com o Edito de Tessalônica e proibiu qualquer culto pagão.
Adepta à religião politeísta, a civilização romana acreditava que os deuses controlavam sua vida. Como resultado, passavam uma grande parte do seu tempo adorando-os. Assim, havia um culto público, estatal, que exercia influência significativa sobre os acontecimentos políticos e militares, e outro de caráter privado, no qual o chefe de família supervisionava os rituais domésticos e orações. Haviam também festivais, de certo modo parecidos com os desfiles, onde ocorriam oferendas, atos e sacrifícios. Ao mesmo tempo haviam as práticas religiosas realizadas pelas famílias, dentro de suas casas. Muitos lares tradicionais romanos contavam com santuários no qual um deus em particular era cultuado como protetor.
ResponderExcluirO primeiro imperador romano, Augusto (séc. l a.C.), causou tanto impacto na sociedade romana que, a partir dele, os imperadores começaram a ser venerados como divindades também. E apoiado nessa ideia, o Estado começou uma feroz perseguição dos primeiros cristãos, pois estes se negavam a aceitar outro Deus além do seu.
Posteriormente, a expansão romana e o contato com outras civilizações contribuíram para que a fé não respondesse às questões mais íntimas da maioria da população. O cristianismo, por outro lado, era mais eficiente como resposta a tais questões. Assim, aos poucos, com sua difusão, o imperador Constantino promulgou o Édito de Milão (313) que estabeleceu a liberdade de culto aos cristãos, encerrando as violentas perseguições que lhes eram movidas. Pouco depois, no século IV, o cristianismo tornou-se a religião oficial do Estado, extinguindo as antigas crenças helenísticas, por determinação do imperador Teodósio.
Com o processo de expansão e anexação de territórios Roma interagiu com diversos povos. A partir da expansão desse Império muitas culturas foram estabelecidas, dessa forma a religião romana foi formada combinando diversos cultos e várias influências. Crenças gregas e orientais foram incorporadas aos costumes tradicionais para adaptá-los às novas necessidades do povo.
ResponderExcluirA expansão do monoteísmo esteve ligada diretamente ao Império Romano. A princípio, os romanos tinham uma religião politeísta, cultuavam diversas divindades herdadas dos gregos. Com o Imperialismo, a figura imperial passou a ser considerada uma divindade. Desse modo o Estado embasado nessa ideia começou uma perseguição aos primeiros cristãos que não aceitavam os princípios estatais. Porém em 313 D.C o Imperador Constantino utilizou do cristianismo a seu favor, a fim de atenuar sua força política e criou o Édito de Milão que assegurou a tolerância e liberdade de culto para com os cristãos. Posteriormente, já no século IV, o Imperador Teodósio tornou essa religião oficial do Estado, propagou o cristianismo e proibiu qualquer culto pagão.
Ana Carolina Oliveira Cardoso
Com a sua expansão pela Península Balcânica, Roma anexou vários territórios. Nessa época Roma era politeísta, ou seja, sua religião era formada por mais de um deus. Realizavam-se sacrifícios e outros rituais para satisfazer esses deuses que a sua população acreditava existir, poupando sofrimento ou tendo favores desses deuses. Na época, cristãos eram perseguidos e punidos de diversas formas. A partir de alguns imperadores romanos, a figura do imperador foi considerada divina, como um deus na Terra – ou uma espécie de representante. Voltando à expansão romana, com isso várias influências de outras culturas estabeleceram-se em Roma. Assim, o monoteísmo crescendo no território e mais pessoas seguindo este novo estilo religioso, o cristianismo. Com as outras religiões se extinguindo, e o cristianismo se tornando a religião oficial do país. Dessa forma, tendo grandes alterações na política, na sociedade e na economia.
ResponderExcluirAntônio Felipe Rocha Brandão (1º ano)
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ResponderExcluirO politeísmo, culto a vários deuses, era presente em quase todas as civilizações antigas. Roma, que não diferia das outras, tinha o politeísmo romano como a religião oficial e não se admitia o culto a outras religiões no império. Logo, os cristão foram perseguidos e mortos por muito tempo, até o Cristianismo criar força e, no século IV d.C. Constantino I a tornou religião oficial do Império Romano, na tentativa de levantar o decadente império romano. Obviamente, o cristianismo não foi aceito de cara e Constanti I se sentiu ameaçado, visto que não possuía mais a figura de um deus. Por isso, foi realizado um encontro para legitimar o cristao como a mais perfeita das criaturas. Como o governo era teocrático, a mudança atingiu a política imperialista, tirando a figura divina que era o imperador, forçano Constantino I, como fora dito anteriormente, a tomar medidas para evitar uma desinstabilização maior, realizando o Concílio de Niceia.
ResponderExcluirAlan Júnior, em seu texto houve um erro quanto a Constantino ter oficializado o cristianismo, quando no entanto, havia sido por Teodósio. Embora tenha cometido tal deslize, seu comentário foi satisfatório e atendeu ao que foi solicitado. Parabéns!
ExcluirAtt, Anna Carolina S. Sousa.
Alan Júnior, em seu texto houve um erro quanto a Constantino ter oficializado o cristianismo, quando no entanto, havia sido por Teodósio. Embora tenha cometido tal deslize, seu comentário foi satisfatório e atendeu ao que foi solicitado. Parabéns!
ExcluirAtt, Anna Carolina S. Sousa.
No decorrer dos séculos, o cristianismo, uma religião de grande apelo popular foi conseguindo cada vez mais adeptos. Os romanos, então, acharam mais conveniente se aproximarem dela do que continuarem a persegui-la. A partir do momento em que o Império resolveu tornar a religião cristã oficial para os romanos e todos os povos por eles dominados no século IV, a Igreja cristã começou ganhar força, como uma instituição poderosa.
ResponderExcluirNo âmbito político-social os povos pagãos,aqueles que não seguiam o cristianismo, passaram a ser perseguidos pela igreja.Em decorrência disso houve o agravamento da situação da população romana,a qual já contava com uma crise interna que veio a eclodir no século V,dividindo o império.
Isabella
O Cristianismo nasceu e desenvolveu-se dentro do quadro politico-cultural do Império Romano. Durante três séculos, as instituições imperiais perseguiram os cristãos porque a sua religião proibia os fiéis de prestarem culto religioso ao imperador. Foram perseguidos pelos romanos durante séculos, os cristãos sofreram uma série de torturas, e foram acusados de incendiar Roma na época do imperador Nero. Era comum se queimarem os cristãos vivos ou fazê-los serem devorados por feras, à vista de todos, nas arenas dos circos romanos. Essa repressão tinha o propósito de evitar que o cristianismo continuasse a se expandir pelo Império.
ResponderExcluirSob a inspiração do lema "um Deus no Céu, um Imperador na Terra", Constantino proclamou em 313 o Édito de Milão, lei que garantia liberdade para cultuar qualquer deus, o que seria fundamental para a futura conversão total do império à religião cristã. Oitenta anos mais tarde, a história inverteu-se completamente. Em 391, o cristianismo não só se tornou a religião oficial de Roma, como todas as outras religiões pagãs passaram a ser perseguidas.
Entretanto, a consolidação definitiva do poder da igreja iria ser durante a Idade média.
Luís Antônio Oliveira Menezes
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ResponderExcluirDurante o período republicano e imperial, os romanos seguiram uma religião politeísta (crença em vários deuses), muito semelhante à religião praticada na Grécia Antiga. Esta religião foi absorvida pelos romanos, graças aos contatos culturais e conquistas na península balcânica. Os romanos incorporaram elementos religiosos etruscos e de outras regiões da península itálica. Com seu significativo crescimento, no século IV, o cristianismo passou a ser considerada religião oficial do Império Romano. A prática do politeísmo foi, aos poucos, sendo abandonada. Sendo assim, o período final do Império Romano, o cristianismo passou a ser mais aceito, contando com o decreto do imperador Constantino que assegurava direito à liberdade de culto (Édito de Milão) até a oficialização decretada pelo imperador Teodósio, tornando assim o cristianismo a religião oficial.
ResponderExcluirNo Período Politeísta na Roma antiga tudo que ocorria se atribuía a um Deus , pois mesmo com todos os conhecimentos se tinha a super influência da religião na sociedade.
ResponderExcluirCom a evolução do império romano , houve a busca de uma evolução Bélico-Cultural , a população deixou de lado a atribuição religiosa e procurou um crescimento econômico proporcional ao desempenho cultural deixando um pouco de lado a super crença religiosa , e passou a acreditar em um só ser superior.
Artur Júnio
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ResponderExcluirRoma, adepta da religião politeísta, tinha suas configurações social, política e econômica voltadas para os deuses em que acreditava. Desse modo, os obedeciam, atribuindo a maior parte de seu dia para os adorar. Por conta das influências, o Estado começou a perseguir cristãos, já que esses se negavam a crer na existência de mais de um Deus. Ao expandir seu território pela Península Balcânica, Roma adquiriu contato com inúmeros povos e foi aí onde começou o período de transição entre o politeismo e monoteismo. No século IV, Constantino, oficializou o cristianismo como religião romana, e ao defender essa crença, deixou para trás sua imagem de deus, trazendo sensação de ameaça ao seu governo. Por isso, ele realizou o Concílio de Niceia.
ResponderExcluirCom o tempo, a religião Cristã, ganhou força, e assim os povos que não eram seguidores do cristianismo, passaram a ser perseguidos pela Igreja. Como consequência, houve a divisão do território romano, que já estava em crise por conta da condição populacional.
Anna Carolina Santos Sousa
Carolina, seu texto apresenta pontos interessantes e, resumidamente, bem explicados. Porém, acho que ficou meio confuso o período onde você fala sobre a transição. Poderia ter explicado o motivo, ou motivos, para a mudança, já que houve, sim, motivos.
ExcluirCuidado com a linearidade temporal. A divisão do Império Romano ocorreu antes da perseguição aos 'não-cristãos' pela Igreja Católica.
Apesar dos pontos supracitados a serem corrigidos, seu comentário atendeu bem ao que foi pedido. Parabéns.
Att, Alan Júnior.
Durante o processo que transformou a pacata vila de Roma em um dos impérios mais extensos já vistos na história, vários lugares foram anexados ao território de Roma e vários povos foram submetidos à supremacia romana.
ResponderExcluirInevitavelmente, as culturas dos povos dominados foram passadas para a civilização romana, que acabou aderindo, entre outras coisas, o politeísmo – principalmente da região da Península Balcânica.
Dentre as diversos cultos presentes em Roma, uma pequena seita monoteísta nasceu: a cristã. Que apenas conseguiu ganhar força pela vinda de Jesus Cristo e, posteriormente, por proteger os apóstolos.
Essa pequena religião ousava desafiar a divindade dos imperadores, por esse motivo todos os seus seguidores foram perseguidos, o que acabou não impediu o crescimento do cristianismo.
Percebendo a força que o cristianismo estava ganhando, o imperador Constantino I proclamou, no ano de 313, o Édito de Milão, uma lei que garantia a liberdade para cultuar qualquer deus – o que seria imprescindível para a futura conversão do império politeísta a um monoteísta.
Então, no ano de 380, o imperador Teodósio I criou o Édito de Tessalônica, lei que decretava o cristianismo como religião oficial de Roma, abolindo as práticas politeístas dentro do império e fechando os templos pagãos.
Antônio Isaac - 1º Ano
A Roma, até então era um Império politeísta (crença em vários deuses) influenciado pelo contato com culturas da Península Balcânica, devido suas conquistas resultantes da expansão territorial. Por sua vez, os cristãos foram perseguidos por muito tempo pelo simples fato se acreditar em um único deus. Até que em IV d.C este tomou força e com Constantino I, o cristianismo tornou a religião oficial, fazendo com que Roma deixasse de ser politeísta para praticar o monoteísmo. Assim, essa transição atingiu a economia, política e sociedade, como exemplo pode-se citar crises que levaram a divisão do território.
ResponderExcluirNara Natielle Figueiredo
O politeísmo trata-se de uma crença em vários deuses, era um valor compartilhado por uma pluralidade de indivíduos passando uma grande parte do seu tempo adorando-os. Essas divindades eram ligadas a natureza e imortais. Os deuses da Roma Antiga eram bem parecidos com os da Grécia, essa semelhança foi oriunda as invasões no território romano. Passando o período Republicano para o Imperial os reis eram considerados como divindades. Diante de várias expansões territoriais de Roma, com as crises econômicas e sociais que atingiram o mundo romano, a antiga religião não respondeu mais às inquietações espirituais de muitos e, a partir do século III a.C., começaram a se difundir religiões orientais de rico conteúdo mitológico e forte envolvimento pessoal, mediante ritos de iniciação, doutrinas secretas e sacrifícios cruentos. Durante o reinado de Augusto houve impacto na sociedade, pois a partir daí os imperadores eram tratados como divindade e os cristãos foram perseguidos, porém o monoteísmo tornou-se a religião oficial, em que acreditava em um só Deus, sendo instituído por Teodósio encerrando assim o Festival Olímpico por ser considerado expressão de paganismo.
ResponderExcluirGaby Brandão, seu texto apresenta pontos interessantes, e muito bem explicados. Porém, houve a falta de abordagem, de por exemplo, a promulgação do Édito de Milão, pelo imperador Constantino em 313, que estabeleceu a liberdade de culto aos cristãos. Embora tenha cometido tal deslize, seu comentário foi satisfatório e atendeu ao que foi solicitado. Parabéns!
ExcluirAtt, Geovana Beatriz.
Em Roma, a religião se baseava no princípio do politeísmo, contudo, na época da expansão romana, houve um processo de influência de várias outras religiões por sobre a mesma. Essa doutrina, com o nome auto-explicativo, consiste na crença em vários deuses que se distinguem por funções específicas e, na maioria das vezes, possuem características humanas.
ResponderExcluirDentro das religiões influentes no politeísmo romano no período de expansão, destaca-se o monoteísmo, que é a ideia contrária à "poli": a crença em um único Deus, criador do Universo. Esse processo se deu no final do período republicano, onde uma parte da população passou a seguir doutrinas que defendiam a ideia de vida após a morte, como o cristianismo.
Em Roma, no seu período imperial, não era permitido o culto a outras outras religiões, além da ideia de culto ao imperador. Com isso, os cristãos da época foram perseguidos por conta das divergências entre as religiões cristã e politeísta romana. Entretanto, esse fator "ruim" contribuiu para o fortalecimento de cristãos, já que, na certeza de "salvação eterna", houve a união no cristianismo. Outro fator de destaque é que esta doutrina era a mais aceita entre os miseráveis, tornando-a uma única "saída" para a consolação, havendo um crescimento significativo de cristãos nessa religião.
Com isso, em 313, o imperador Constantino converteu-se ao Cristianismo, permitindo a liberdade de culto ao mesmo em todo o Império. Licínio, co-imperador romano, e Constantino, estipularam acordos que permitia aos membros do império o poder de cultuar qualquer religião, sem sofrer nenhum tipo de perseguição por parte do Estado, afim de restaurar a paz civil. Esse conjunto de acordos ficou conhecido como Édito de Milão. Contudo, o cristianismo somente em 391 tornou-se a religião oficial de Roma, que perdura aos dias atuais, com a sua forte imagem de poder adquirida na época.
Ednara Victória Vasconcelos.
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ResponderExcluirRoma, com o perpassar da sua expansão pela Península Balcânica, obteve várias influências, tanto no quadro político, como no religioso. Uma delas, a religião que caracterizou-se pelo politeísmo, não divergente ás outras civilizações no âmbito histórico.
ResponderExcluirNa crença em deuses, a qual pregava que era única e não tolerava outros cultos no agrupamento, os indivíduos executava rituais para satisfazer tais divindades. Por conseguinte, os importunados cristãos passaram a ser perseguidos, mas ainda com certa repulsão o cristianismo expandia-se pelo Império.
Em 313 D.C., o Imperador Constantino com pretensão de erguer a perversa monarquia, proclamou a Lei Édito de Miläo, que garantia liberdade para qualquer religião, facilitando assim para o cristianismo, o qual em 380 D.C. a partir do imperador Teodósio, metamorfoseou-se a religião oficial de Roma, exterminando as antigas crenças.
Anne Vasconcelos
O Politeísmo, crença em vários deuses, foi absorvido pelos romanos a partir de contatos e conquistas de outras regiões, como a península balcânica e itálica. Os Romanos incorporaram crenças religiosas etruscos dessas regiões. Podemos falar que os deuses romanos e gregos eram os mesmos, só com nomes diferentes.
ResponderExcluirNa Roma antiga, tinha várias práticas para louvar os deuses, uma delas que era muito comum era a existência de santuários domésticos, onde eram cultuados os deuses protetores. Os rituais eram controlados pelos governantes e o culto de uma religião diferente era proibido, um exemplo é o cristianismo, que os que praticaram foram perseguidos e assassinados em várias províncias do império. As catacumbas eram usadas pelos cristãos para a realização de cultos.
No império de Júlio César essa pratica começou a se intensificar e também vários imperadores exigiam o culto pessoal como se fossem deuses. Com o crescimento, no século IV, o cristianismo tornou-se a religião oficial do império, e o politeísmo foi sendo abandonado.
A religião romana era caracterizada pelo politeismo, a crença em várias divindades. Esses divindades tinham formas e caráter de homens e mulheres. Essas características eram ligadas as religiões de outras civilizações da antiguidade. Isso possibilitou que os Romanos, ao decorer dos séculos passassem a adotar o culto a divindades de civilizações que eles estabeleciam contato, incorporando esses deuses a religião romana. No ano 313 D.C., O Imperador Constatino criou o Edito de Milão com intuito de legalizar a religião cristã em Roma, devido ao seu crescimento. 77 anos depois. O Imperador Teodósio adotou a religião cristã como oficial no império romano. Essa mudança de tal forma atingiu a economia política e a sociedade como a divisão de territórios que já estava em crise.
ResponderExcluirÉlida - Terceiro ano
A principal característica da religião na Roma Antiga era o politeísmo, ou seja, a crença em vários deuses.
ResponderExcluirGraças aos contatos culturais e às conquistas na península Balcânica, a religião grega foi absorvida pelos romanos. Entretanto, é importante ressaltar que a religião romana não era, como muitos afirmam, uma cópia da religião grega: os romanos incorporaram elementos religiosos etruscos e de outras regiões da península Itálica.Os deuses dos antigos romanos, assim como a religião praticada na Grécia Antiga, eram antropomórficos, o que quer dizer que eles possuíam formas e características (qualidades e defeitos) de seres humanos, de homens e mulheres.Em 313, Constantino fez publicar o Edito de Milão, que instituía a tolerância religiosa no império, beneficiando principalmente os cristãos. Com isso, recebeu apoio em sua luta para se tornar o único imperador e extinguir a tetrarquia. Em 361 assumiu o trono Juliano, o Apóstata, que tentou reerguer o paganismo, dando-lhe consistência ético-filosófica e reabrindo os templos. Três anos depois o imperador morreu e, com ele, as tentativas de retomar a antiga religião romana.
Em 391, Teodósio I (379-395) oficializou o cristianismo nos territórios romanos e massacrou os dissidentes
Antônio Joaquim
Com o processo de expansão, Roma teve contado com diversas culturas, com isso adaptarão a religião Politeísta ( crença em vários deuses). O culto a uma religião diferente a do império era proibida e condenada. Os cristãos, por exemplo, foram perseguidos e assassinados em vários lugares de Roma.
ResponderExcluirEm 313, Constantino fez publicar o Edito de Milão, que instituía a tolerância religiosa no império, dando benefícios aos cristãos. Com isso, teve o apoio em sua luta para ser o único imperador.
Em 391, Teodósio oficializou o cristianismo nos territórios romanos. Com o crescimento, no século IV, o cristianismo passou a ser a religião oficial de Roma. O Politeísmo foi aos poucos sendo abandonada.
Thalita Aparecida 1º Ano
Durante muito tempo,predominou como religião o politeísmo em Roma,baseado nas crenças gregas,mas com algumas diferenças.
ResponderExcluirA religião era controlada pelos governantes,quem não seguisse os ideais pregados por eles era perseguido,assassinado,etc.existia o culto familiar e o culto publico,o familiar era realizado em meio domestico,os deuses eram conhecidos como protetores da família e na celebração eram oferecidos alimentos,animais sacrificados.o culto publico era realizado pelo Estado,com o intuito de agradar os deuses e conseguir sucesso em campanhas militares e em colheitas.
Com a expansão do império e o contato com outros povos,Roma foi conhecendo novos deuses,tais como deuses persas,egípcios,mas o que mais se popularizou foi o cristianismo,que foi adotado como religião oficial de Roma,como ordem do Imperador Teodósio I,por volta de 380 d.c.O cristianismo foi ganhando cada vez mais adeptos,e o império começou a entrar em crise com a diminuição dos escravos,invasão dos bárbaros,rebeliões nas regiões conquistadas.
A crença em vários deuses, dada por politeísmo, foi seguida pelos romanos no decurso do período republicano e imperial. Tais deuses romanos eram os mesmos da Grécia, entretanto com nomes diferentes. Embora o politeísmo seja muito similar à religião exercida na Grécia Antiga, ele não era uma cópia total da religião Grega. Os cristãos dessa época, por conta das discordâncias entre as religiões cristã e politeísta foram bastante perseguidos. Porém, essa condição divergente, acabou unindo os cristãos, pois os mesmos buscavam salvação.
ResponderExcluirDiante disso, a propagação de religiões e do cristianismo - principalmente - no século IV, atingiu o mundo romano e, ao final do período republicano, o monoteísmo passou a se destacar. Essa crença em um Deus único foi instituída por Teodósio que, por conseguinte, oficializou a religião de Roma.
Júlia Dantas - 3° Ano
Durante o seu processo de expansão,o império romano teve um grande contato com outros tipos de culturas,esse contato fez com com que a cultura romana ganhasse novos traços.De acordo com o avanço do Império Romano,a diversidade étnica aumentava.O Cristianismo veio a ganhar força no século IV d.C. Constantino I tomou essa religião como oficial do Império Romano com o intuito de levanta o império romano que havia entrando em uma decadência.O cristianismo não foi aceito tão fácil.No ano de 380, o imperador Teodósio I criou o Édito de Tessalônica,lei que decretava o cristianismo como religião oficial de Roma,assim acabando com práticas politeísta dentro do império romano,com essa isso todos os templos pagãos foram fechados.
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ResponderExcluirNo período imperial, os romanos seguiam uma religião politeísta, criada para explicar os fenômenos da natureza, com isso os gregos absorveram a religião devido o contato com esses povos. Nessa época Roma tinha santuários em casa, onde eram feitos cultos para deuses protetores. Qualquer tipo de culto diferente nessa época era proibido, um bom exemplo a ser citado são os cristãos no qual foram perseguidos, assassinados e torturados em diversos lugares de Roma. Alguns imperadores exigiram o culto pessoal, a parti do século IV, o cristianismo passou a ser considerado religião oficial, nascendo assim o monoteísmo.
ResponderExcluirOlga 1º Ano
Os romanos que eram politeístas eram aqueles que acreditavam em diversos deuses ,tinha como principais divindades que eram geralmente ligadas as forças da natureza são antropomórficas e imortais quando Roma invadiu a Grécia que o politeísmo difundiu entre os romanos . O politeísmo foi deixado de lado com o avanço do cristianismo ,religião que era monoteísta que acreditava em um único deus .No entanto ,existe uma discussão ,em relação ao monoteísmo do cristianismo para alguns estudiosos ,o cristianismo é politeísta,pois prega a crença na Santíssima Trindade.
ResponderExcluirRafaela 1º Ano
O Politeísmo é o culto a vários deuses, que estavam presente em praticamente todas as civilizações. Isso era visto em Roma, com o politeísmo romano sendo a religião oficial, onde o império não admitia o culto a outras religiões, por isso os cristão foram bastante perseguidos e mortos durante muito tempo. Com a grande força que o cristianismo obteve ao longos dos anos conseguiu-se tornar a religião oficial do império romano com Constantino no século IV d.C. Sabe que o cristianismo não foi aceito assim do nada, pois Constantino era visto como um Deus e se sentiu ameaçado, visto que não possuía mais essa figura, com isso ocorreu uma reunião onde legitimaram Cristão como a mais perfeita das criaturas, o que acabou com a figura divina que se tinha diante do imperador, o que forçou Constantino a realizar o Concílio de Niceia para que não houvesse uma desinstabilização maior.
ResponderExcluirSillas Emanoell-3°ano
Durante um longo período os romanos tinham com crença religiosa o politeismo , que foi uma maneira que os antigos apitantes de Roma encontraram para explicar alguns fenomenos naturais. As crença religiosas de Roma era controlada pelo governo romano.
ResponderExcluirOs romanos agreditavam em diverços deuses, que tinha forma e caracteristicas de homem e mulher . Essa religiao ficou pregada durante um estenço tempo no imperio romano.
Com o sugimento de penssadores , os questionamentos foram feitos em ralaçao aos deuses , e com ajuda da ciencias deveços fenomenos naturais foi explicados sem dirigir aos deuses . Assim foi diminuindo a quantidade de pessoas que sequiam o politeismo , aderindo agora ao monoteismo , que é uma doutrina religiosa e agraditava em uma so divindade .
Ana Carolina Amaral (1°ano)
Naquela época,as religiões primitivas acreditam-se na existência de vários deuses a românica caracterizada pelo politeísmo. Com isso o culto a uma doutrina diferente a do império era proibida e condenada.
ResponderExcluirEm 313,Constantino fez publicar o Edito de Milão,que instituía a tolerância religiosa no império dando privilegio aos cristãos. Com o seu crescimento, o cristianismo se tornou oficial em Roma.
E com o tempo o Politeísmo foi abandonado.
Kamylla Mylenna 1°Ano
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ResponderExcluirSimpatizante à religião politeísta, a civilização romana acreditava que os deuses controlavam sua vida.Como resultado, passavam uma grande parte do seu tempo adorando-os.
ResponderExcluirRealizavam-se sacrifícios e outros rituais para satisfazer esses deuses que a sua população acreditava existir, poupando sofrimento ou tendo favores desses deuses. Na época, cristãos eram perseguidos e punidos de diversas formas.
Os romanos incorporaram elementos religiosos etruscos e de outras regiões da península itálica. Com seu significativo crescimento, no século IV, o cristianismo passou a ser considerada religião oficial do Império Romano. A prática do politeísmo foi, aos poucos, sendo abandonada.
Com isso, em 313, o imperador Constantino converteu-se ao Cristianismo, permitindo a liberdade de culto ao mesmo em todo o Império.
no ano de 380, o imperador Teodósio I criou o Édito de Tessalônica, lei que decretava o cristianismo como religião oficial de Roma, abolindo as práticas politeístas dentro do império e fechando os templos pagãos.
A religião romana tem uma alta semelhança com a religião da Grécia antiga, isso se da graças aos contatos culturais e conquistas na península balcânica.
ResponderExcluirEntretanto, embora grande semelhança a religião romana não era uma total cópia grega. Como exemplo disso os deuses romanos eram os mesmos da Grécia, porém com outros nomes.
Incorporaram também grande parte de outras regiões da península itálica.
Mas essa pratica politeísta não durou muito tempo, com o imperador Constantino junto ao rápido crescimento do cristianismo, antes escondidos por conta do monoteísmo, conseguiram uma enorme influencia criando então o Edito de Milão, documento que acabava com qualquer tipo de perseguição religiosa, trazendo então a grande expansão do cristianismo.
George Luciano
É chamada de politeísmo a crença na existência de diversos deuses, comum no Egito, Grécia e Roma Antigas. As principais divindades são geralmente ligadas às forças da natureza, são antropomórficas e imortais.
ResponderExcluirOs deuses cultuados na Roma Antiga eram muito semelhantes aos da Grécia, pois foi quando o império romano invadiu a Grécia que o politeísmo foi difundido entre os romanos.
O politeísmo foi deixado de lado com o avanço do cristianismo, religião monoteísta (crença em um único deus), e atualmente é encontrado em religiões ou cultos de origem africana.
Quando uma religião ou pessoa crê em apenas um deus, é denominada monoteísta. Atualmente, as religiões que aceitam apenas um deus são por exemplo a católica, evangélica, judaica e muçulmana.
Em contraponto com o politeísmo, adotado em religiões mais antigas, o monoteísmo crê em um deus onipotente, onipresente e onisciente, que está sempre atento e a par de tudo que acontece em todos os aspectos da vida terrena.
Religiões monoteístas:Cristianismo, Fé Bahá’í, Islamismo, Judaísmo e Zoroastrismo.
Com a expansão do Império Romano, houve o contato com diversas culturas. Em Roma, acreditava-se em vários deuses e eram realizados rituais para satisfazê-los. Os rituais religiosos romanos eram controlados pelos governantes e o culto a uma religião diferente era proibida e condenada. Os cristãos foram perseguidos e assassinados.
ResponderExcluirCom o decorrer do tempo, no século IV, o cristianismo passou a ser considerado a religião oficial de Roma, e, com isso, o politeísmo foi sendo abandonado, pois os cristãos eram monoteístas e, por isso, não aceitavam a religião romana e o culto aos imperadores. Em 312, o imperador Constantino liberou o culto em todo o império, por meio do Edito de Milão. Em 391, o imperador Teodósio adotou o cristianismo como religião oficial do Império, proibindo todos os cultos pagãos. Sendo assim, a organização do cristianismo ficou ligada a Igreja Católica Apostólica Romana, que lhe imprimiu uma estrutura administrativa semelhante a do império. Essa mudança atingiu a política imperialista, retirando a figura divina do imperador.
A cultura romana foi muito influenciada pela cultura grega,muitos aspectos da arte,pintura e arquitetura grega.Os romanos eram politeístas ou seja acreditavam em vários Deuses.Durante o período Republicano,o Senado romano ganhou grande poder político.Os senadores,de origem patrícia,cuidavam das finanças públicas,da administração e da política externa.As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules e pelos tribunos da plebe
ResponderExcluirPoliteísmo é a crença na existência de diversos deuses, comum no Egito, Grécia e Roma Antigas. As principais divindades são geralmente ligadas às forças da natureza.
ResponderExcluirOs deuses cultuados na Roma Antiga eram muito semelhantes aos da Grécia, pois foi quando o império romano invadiu a Grécia que o politeísmo foi difundido entre os romanos. Como consequência, os deuses nas duas civilizações têm as mesmas características, mas possuem nomes diferentes. O politeísmo foi deixado de lado com o avanço do cristianismo, religião monoteísta (crença em um único deus), e atualmente é encontrado em religiões ou cultos de origem africana.
Vanessa Vitória - 1º Ano
Durante muitos anos predominou se em Roma a prática do politeísmo, no qual existia a adoração a vários deuses, que por ventura tinham laços de semelhança com os deuses grego como Zeus e Jupiter. Porém, houve influências de várias outras religiões por sobre a romana devido à expansão romana ao entrar em contato com outros povos, como na península balcânica. Nas tais religiões influentes encontrava se a prárica monoteísta, no qual Roma deixava a crença em vários deuses de lado e passaria a crer num só deus. Esse processo deu se no final do período republicano e com a chegada do período imperial. Sendo assim,no período final do império romano, a predominância do cristianismo contando com o decreto de Constantino que assegurava o direito de liberdade ao culto (em contrapartida as perdeguiçoes de outras religiões no território romano) até a oficialização decretada por Teodósio, desta forma o cristianismo tornou se a religião oficial.
ResponderExcluirMaicon Luide - 3° ano.
Durante muito tempo a Roma tinha como prática religiosa o politeíso, isto é, acreditavam em vários deuses. Esta cultura se assemelhava basante com a cultura grega, como prova disto podemos destacar os deuses, que eram os mesmos nas duas religiões, porém com nomes diferentes.
ResponderExcluirNeste período os cristãos não eram tão populares, pois erram perseguidos e mortos. Mais tarde no ano 380, por ordem do imperador Teodósio, foi proclamada a lei conhecida como Édito de Tessalônica, que tornou o cristianismo a religião oficial do Império Romano.
Lucca Felipe- 1º ano
Lucca Felipe
ExcluirO seu comentários tem relação com o questionamento pedido, entretanto faltou melhorar um pouco suas frases e ideais. Você poderia ter abordado sobre a expansão romana, o que a fez adotar o politeísmo grego, e fazer essa mesma relação com o monoteísmo cristão. Onde as conquistas do império romano sobre a Grécia, fez com que o Império romano se tornasse politeísta e, mais a frente falar que essas conquistas fizeram com que os romanos entrassem em contato com diversas culturas, inclusive com o cristianismo, possibilitando assim o crescimento da religião dentro de Roma. Sua comentário também fala sobre a perseguição, mais faltou dizer que eles sofriam essas mesmas perseguições por que recusavam-se a adorar a figura do Imperado e, faltou abordar também Constantino e não só Teodósio. Apesar disso, você seu comentário foi razoavelmente não e não confundiu bastante as ideias.
Sillas Emanoell- 3° ano.
A religião sempre desempenhou um papel fundamental entre os romanos. O Politeísmo, crença de varios vários deuses, onde a maioria dos seguidores eram dominado na Grécia Antiga, Egito e Roma. Geralmente essas crenças eram ligadas ás forças da natureza.
ResponderExcluirNa Grécia Antiga, os principais deuses eram: Zeus(Deus dos deuses), Afrodite (deusa do amor), Ares(Deus da guerra) e Poseidon (Deus dos mares e oceanos). Tendo como característica a semelhança entre os humanos.
No Egito, os principais deuses eram: o Deus Aman-Rá(Sol), Íris( deusa da fertilidade) e o Deus Osíris(Deus da fecundação). Tinha a crença da alma, imortal, que voltaria para o corpo(mumificação).
Na Roma era muito semelhante a Grécia, pois foi quando o império invadiu a Grécia que o Politeísmo foi difundido entre os romanos.
O Politeísmo foi deixado de lado com o avanço do cristianismo, religião monoteísta (crença em um único Deus).
Antônio José - 3°ano
Na Roma Antiga, a religião oficial era a politeísta, a qual acreditava na existência de vários deuses. Porém, o frequente contato com outras culturas fez com que o Cristianismo (monoteísta-crença em um único Deus) surgisse. Como fazia parte da religião cristã apenas uma pequena parcela da sociedade e também pela religião politeísta não permitir a adoração a outras religiões, os cristãos foram perseguidos. Todavia, no século IV d.C, já no fim do governo republicano (passagem para o período Imperial) estes cresceram e ganharam força. Então o Imperador Constantino I adotou o direito ao livre culto, isso fez com que a figura divina do Imperador fosse desfeita. Logo depois, o Imperador Teodósio consolidou o Cristianismo como religião oficial.
ResponderExcluirLaís Mariana - 3° ano
Roma foi regida, durante o período republicano e imperial, pelo politeísmo. Esse culto a vários deuses existente em Roma, adquiria características muito próximas ao politeísmo grego, mostrando como a mitologia grega tinha grande influência por sobre Roma. Apesar dessa religião, outros povos - os do oriente, por exemplo - tinham como religião o cristianismo. Esse monoteísmo começou a penetrar em Roma, fazendo com que partes da população cultivassem tal crença por conta das brechas deixadas, sobretudo, pelas camadas de escravos e pelos latifúndios. Essa transição foi muito tortuosa, pois custou a vida de muitos cristãos, visto que, eles foram tachados como causadores das instabilidades que estavam ocorrendo em Roma, considerados como um exemplo ruim tanto na sua ideologia, quanto na política. Depois de toda conturbação, o cristianismo passou a ter força e crescer no império romano. Outros setores da sociedade começaram a aderir o cristianismo, mesmo que no início essa ascenção tenha sido muito reprimida pelo império. Contudo, o cristianismo ganhou força de tal forma que o imperador Teodósio o instituiu como religião oficial do império - que estava passando por uma decadência, inclusive - com o concílio do Edito de Tessalônica.
ResponderExcluirVale ressaltar que quando ocorreu esse fim do politeísmo e o início do monoteísmo como representação da religião cristã, houve um fim da relação "Rei e Deus", favorecendo as camadas que estavam subjulgadas.
Luiza Abadia - 3° ano.
A cidade de Roma se localiza na península Itálica. Os primeiros povos que habitaram a península eram da região. Entre as tribos que ocuparam a península estavam os latinos, sabinos, etruscos, gregos e gauleses. Essa mistura de culturas influenciou diretamente na religião romana. A combinação de elementos dessas tribos resultou em uma religião caracterizada pelo politeísmo. O politeísmo foi considerado a religião oficial da Roma antiga, uma religião que acreditava em vários deuses, donos de forças especiais, porém com as qualidades e defeitos do ser humano. Esta religião foi aspirada pelos romanos quando atacaram e conquistaram a Grécia.
ResponderExcluirNesse contexto, uma peculiaridade do cidadão romano, era o fato de que, em seu âmbito privado, suas casas, buscavam proteção nos espíritos domésticos, os chamados “lares”, e nos espíritos dos antepassados, os “penates”. Posteriormente, com a representação do homem Jesus, o cristianismo passou a atrair maior número de fies, passando a ser uma religião autônoma. Porém, vendo a força a qual religião cristã estava assumindo, os romanos passaram a persegui-los.
Diante da difusão do cristianismo, o imperador Constantino promulgou o Edito de Milão (313), que estabeleceu a liberdade de culto aos cristãos, encerrando as violentas perseguições que lhes eram movidas. Menos de um século mais tarde, Teodósio oficializou o cristianismo nos territórios romanos e massacrou os dissidentes. A partir daí surgiu uma nova Roma monoteísta.
Sabrina Alves - 3º ano
O politeísmo, ou seja, quando se acredita em na existência de vários deuses, essa crença era intensamente presente no Egito, na Grecia e principalmente na Roma antiga. O politeísmo foi entrando em decadência com o avanço do Cristianismo, que é uma religião monoteísta, na qual se crê em somente um deus. Os cristãos dessa época, onde existia muito pouco o cristianismo nesses lugares, eram muitas vezes perseguidos e até mortos. Com essa queda do politeísmo, houve a decadência da imagem do Rei que era tido como um Deus e isso ajudou no fortalecimento das camadas subjulgadas.
ResponderExcluirQuando Constantino I ainda era imperador, ele legitimou o direito aos cristãos a terem seus cultos.
Depois de algum tempo, o Imperador Teodósio oficializou o cristianismo como religião.
Iana Vaz (3º ano)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÉ evidente aqui que o politeísmo é brutalmente diferente do monoteísmo.Os deuses cultuados na Roma Antiga eram muito semelhantes aos da Grécia, pois foi quando o império romano invadiu a Grécia que o politeísmo foi difundido entre os romanos. Como consequência, os deuses nas duas civilizações têm as mesmas características, mas possuem nomes diferentes.
ResponderExcluirO politeísmo foi deixado de lado com o avanço do cristianismo, religião monoteísta.
Com a força que a religião crista estava aumentando os Romanos se viram obrigados a persegui-los,diante da difusão do cristianismo, o imperador Constantino promulgou o Edito de Milão (313), que estabeleceu a liberdade de culto aos cristãos, encerrando as violentas perseguições que lhes eram movidas. Menos de um século mais tarde,Teodósio oficializou o cristianismo nos territórios romanos e massacrou os dissidentes.
Beatriz Lima (1º ano
Beatriz Lima,
ExcluirSeu comentário estabelece pontos chave para o questionamento pedido,contudo peca na organização de ideias e construção de algumas frases, tornando o texto confuso. Você explicou corretamente sobre a relação entre a expansão romana e adoção do politeísmo grego, porém não fez a mesma ligação com o monoteísmo cristão. As conquistas do Império fizeram com que os romanos entrassem em contato com diversas culturas, inclusive com o cristianismo, o que possibilitou o crescimento dessa religião em Roma. Seu comentário também abordou a perseguição, mas é importante lembrar que ela era muito forte pois os cristãos se recusavam a adorar a figura do Imperador. Apesar disso, você esclarece em seu comentário a reviravolta que ocorreu a partir de Constantino e Teodósio, portanto conclui como devido.
O cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano no ano 380 por ordem do imperador Teodósio I, que tomou a medida numa lei conhecida como Édito de Tessalônica. Antes disso, os cristãos foram, durante muito tempo, impopulares em Roma por não adorarem o imperador e sim outro tipo de rei - Jesus -, o que era encarado como um ato subversivo. Mesmo gerando antipatias - e até perseguições, como no reinado de Nero entre os anos 54 e 68 - eles foram tolerados nos primeiros séculos de vida de sua religião. Com a decadência do império no final do século II e a ameaça de invasões bárbaras, iniciou-se outro período de dura perseguição aos cristãos, que se recusavam a servir no exército romano. Mas nem isso impedia o cristianismo de ganhar seguidores, tornando-se logo a crença mais popular no império. Percebendo a força crescente da religião, o imperador Constantino I resolveu usá-la politicamente para fortalecer seu próprio poder e enfrentar a decadência romana.
ResponderExcluirA antiga religião politeísta de Roma se inspirou na religião grega, entretanto não era uma cópia fiel, pois havia uma mesclagem com as religiões etruscas. Vale salientar que alguns imperadores romanos exigiam a adoração de sua imagem, assim como um deus, a exemplo de Júlio César.
ResponderExcluirO monoteísmo cristão foi por muito tempo subjugado, pois adorar outro rei (Jesus) era tido como um ato de rebeldia contra o império. Porém com a conversão do imperador Teodósio I, no Édito Tessalônica, o cristianismo foi aceito como a religião oficial romana.
Com as invasões bárbaras, o império romano entrou em declínio, em contrapartida o Igreja foi se fortalecendo cada vez mais. Entrando no período feudal.
Ironicamente, a Igreja passou de perseguida para perseguidora.