segunda-feira, 23 de março de 2015

Destinado ao 3º Ano

Caríssimos alunos, boa tarde. somente hoje recolhi o material que desejava para análise.
Os nossos estudos serão divididos em duas etapas.
Primeira: Leitura do artigo " MUNDO ROMANO NO SÉCULO IV: DECADÊNCIA OU REESTRUTURAÇÃO" Cláudio Umpierre Carlan, disponibilizado no link abaixo.
Segunda: Será a construção e postagem de um parágrafo defendendo o seu posicionamento a cerca da problemática proposta pelo autor: Decadência ou Reestruturação? Defenda o seu ponto de vista com teses argumentativas e fundamentadas.

Data final para as postagens. 27/03

Bons estudos, boa leitura e uma ótima semana a todos.

Cordialmente: Maurício Chaves.


http://www.revistafenix.pro.br/PDF10/DOSSIE6.Claudio.Umpierre.Carlan.pdf

em anexo, vídeo para reforço.


48 comentários:

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  2. Júlia, favor atentar a postagem na atividade destinada a sua série. obrigado

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  3. O material proposto para essa atividade está relacionado com o Império Romano. O período da Antiguidade Tardia ou Baixo Império pode ser caracterizado como uma época de grandes conturbações. Essas causaram a decadência do Império Romano que foi provocada pela incompetência dos imperadores, pelas invasões dos povos germânicos (bárbaros), pela crise Militar, pela ascensão do cristianismo, dentre várias outras causas.Roma tinha um sistema republicano parecido com o de países modernos. A partir de então essa passou a ser governada por imperador, foi nessa fase que ela acumulou o máximo de seu poder e conquistou a maior quantidade de terras de sua história. Esse império pode ser caracterizado por uma estrutura muito mais comercial do que agrária. Os povos conquistados eram escravizados e as províncias (regiões controladas por Roma) eram uma grande fonte de recursos. O primeiro imperador foi Otávio. Mas, vale lembrar da figura de Júlio César, apesar dele ter dado várias manobras políticas acabou conseguindo ser governo vitalício até ter sido assassinado. Ele foi o verdadeiro responsável pela consolidação do regime, prova disso é que todos os seus sucessores passaram a receber o título de "César". Vale ressaltar que o Império Romano foi governado por várias dinastias, destacando as Dinastias Júlio-Claudiana, Dinastia dos Flávios, Dinastia dos Antoninos, Dinastia dos Severos. A decadência do Império Romano teve início por volta do século III, causada pela incompetência dos imperadores como já foi mencionado anteriormente, isso aconteceu devido aos altos gastos com luxo desses. Esse fato acabou gerando o fim das conquistas, diminuição do número de escravos e a queda na produção agrícola. Isso acabou concebendo um menor pagamento de tributos para as províncias. As constantes pressões dos bárbaros, aliados aos problemas já citados resultaram no fim do Império Romano do Ocidente. Mas, o Império Romano só chegou ao seu fim, quando aconteceu a tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos.

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  4. Roma foi a civilização antiga que mais se destacou, tudo isso proporcionado pela variedade de culturas misturadas que de certa forma mescla a miscigenação para a formação de uma sociedade unificada e com grande diversidade de conhecimentos.A história romana está dividida em três fases: Monarquia, República e o Império.Na fase do império percebe se a maior contrariedade política e a elaboração de inúmeras construções extraordinárias (Aquedutos, Sistema de esgoto, estradas com pavimentações resistentes, pontes, etc.), onde existiu tiranos que favoreciam o desenvolvimento da civilização e a contraposto outros que com atitudes imaturas só atrapalhavam o império devido a sua obsessão pela vaidade, ambição e supremacia. Não existe um fator que explique diretamente o fim da brilhante civilização romana, mas o período de decadência está ligado de forma íntima com as atitudes imaturas de pessoas que tiveram uma cobiça obsessiva (Nero 54 d.C-68 d.C,Caracalla 211 d.C-217 d.C) e acabaram provocando a autodestruição dessa grande civilização no período da antiguidade ocidental.

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  5. O processo de decadência do Império Romano do Ocidente, que tinha sede em Roma, começou em meados do século IV d. C, com as invasões bárbaras, a crise econômica, a instabilidade política, aumento da corrupção em Roma e nas províncias conquistadas, a ascensão do cristianismo, o fim das conquistas e a disputa pelo poder. Com a queda do sistema escravista, foi adotado um que consistia na relação de grandes proprietários de terra e pessoas em situações precárias, o que gerou a crise econômica do Império Romano. Os bárbaros, que invadiram Roma, sempre aproveitavam para entrar em territórios romanos e saquear as províncias. Apesar do primeiro imperador ter sido Otávio, quem se destacou foi Júlio César, o maior guerreiro romano, que muito o ambicioso conseguiu governo vitalício, até ser morto pelos próprios romanos. O sucesso dele foi tanto, que todos os seus sucessores adotaram o nome de "César".
    Luana Mikaele

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  6. Roma, apesar de inúmeras quedas, foi alvo de um indiscutível progresso, sendo dominada pelo poder e pelo seu desenvolvimento militar, econômico e social. Seus governos, em maioria, tornaram dessa civilização, cada vez mais poderosa e rica. Entretanto, alguns governos foram falhos e prejudicaram, direta ou indiretamente, a população. Movidos pelo egoísmo, alguns imperadores não governaram de forma justa e igual à sociedade. Nero, por exemplo, se preocupou apenas com seu benefício próprio e não se direcionou à população. Apesar disso, Roma se fortaleceu e tornou-se moradia pra uma arquitetura e engenharia, até então não vista. Grandes monumentos foram contruídos, os quais hoje são relíquias culturais. Apesar de algumas falhas, foi um período de grande crescimento e expansão para Roma. No entanto, foi esse expansionismo que provocou a dacadência do Império Romano, que foi enfraquecendo-se gradualmente, perdendo força e poder, sendo mais tarde invadido pelo Império Persa.

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  7. O Império Romano surgiu após um período republicano da antiga civilização romana, foi através do Império que Roma chegou ao auge da sua expansão e, por outro lado, a sua decadência. O Império Romano foi o maior império da antiguidade clássica, ele chegou a ocupar grande parte da Europa, o norte da África e o Oriente Médio. Essa expansão possibilitou uma vasta influência na língua, cultura, religião, arquitetura, leis e formas de governo, entretanto foi essa expansão que fez com que ficasse inviável controlar o vasto império, ocasionando a sua crise. Somado à ganância dos imperadores, o declínio foi consequência de abusos de poder, guerras civis e invasões bárbaras. Com essas invasões, o Império Romano teve então sua área reduzida formando o que foi chamado de Império Bizantino. Muitos consideram isso como a reestruturação, e não a queda, do Império, pois após essa divisão foi possível estabelecer um controle na região. Com suas reformas administrativas, Diocleciano, governador do Império Bizantino, proporcionou longos anos de estabilidade com seu reinado, possibilitando um genuíno renascimento da vida civil e pública do período, dando, assim, início a reestruturação do Império Romano.

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  8. O império Romano fui um dos maiores da antiguidade, deve sua expansão através de conflitos, principalmente com os povos bárbaros. O império romano dominou a península itálica e todo mar mediterrâneo, por isso a expressão “Mare Nostrum”, tinha um exército bem preparado e muitos recursos. Foi um império mais comercial do que agrário, os povos conquistados foram escravizados e passaram a pagar impostos. A cultura romana sofreu influência da cultura grega e influenciou os povos conquistados por eles. Roma deve grande destaque na arquitetura com edifícios grandes como tempos, basílicas, teatro e circos e também na engenharia com estradas e aquedutos. A religião romana também foi influenciada pelos povos conquistados, eles eram politeístas, acreditavam em vários deuses. No século IV d.c, foi implantada o cristianismo como religião oficial. O império romano deve seu declínio com o final das guerras, que era a principal fonte de escravos, isso acabou ocasionando uma crise econômica.

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  9. A queda do Império Romano do Ocidente teve seu início no século IV, com várias problemáticas que desde o século III o afetava: como a crise econômica e a grande disputa dos militares pelo poder. Economicamente falando, o Império entrou em crise sobretudo após o fim do sistema escravista, substituído posteriormente pelo sistema de colonato, onde os grandes proprietários de terras ofereciam suas terras a pessoas de baixa renda em troca dos seus serviços. As constantes pressões dos Bárbaros e a incompetência dos Imperadores com seus interesses íntimos, cobiça e altos gastos apenas por luxo, como exemplo Nero e Caracalla, também influenciaram para a queda do grande Império Romano Ocidental.

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  10. Devido ao seu grande poder, a sua sociedade unificada, a diversidade de conhecimentos e a uma grande habilidade arquitetônica, Roma ganhou destaque em meio às demais civilizações antigas. O império romano fez com que Roma chegasse ao auge do poder, mas também causou a sua decadência. Devido a uma instabilidade política, a disputa por poder, a corrupção, as invasões, a crise econômica, dentre outros fatores, em meados do século IV d.C, o Império Romano entrou em decadência. O declínio deste império foi causado pela ganância e abuso de poder dos imperadores, somada as guerras civis e as invasões dos bárbaros. O império romano foi enfraquecendo, perdendo poder, força, territórios, escravos (que eram capturados nas guerras) e com essa redução do território romano forma-se o império Bizantino, que para alguns foi uma reestruturação já que proporcionou maior controle sobre esta região.
    Alessandra Malheiro

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  11. Após o fim do império romano do ocidente com as invasões bárbaras vários institutos do direito romano foram esquecidos pelos condes, uma das classes de senhores feudais da época,que por serem bastante poderosos e em face da ausência de estado,acabavam por tomar as decisões irrecorríveis. Analisando as questões políticas relativas ao mundo romano durante o governo de Constantino I. Os imperadores procuravam realizar várias reformas como a política,econômica sociais e até mesmos os religiosos e assim os senadores perdem o poder de comandar as legiões.As relações entre os quatro imperadores eram pautadas pelo equilíbrio e pelo respeito. Diocleciano, que mantinha a supremacia, instalou-se em Nicomédia, no Oriente, e Maximiano em Milão, o que provocou a perda de superioridade centralizadora de Roma. A aplicação desta diretiva verificou-se face às pressões do César Galério, que alcançara grande prestígio nas guerras contra a Pérsia. Diocleciano acabou por se demitir em conjunto com Maximiano. Os problemas surgiram na sequência deste processo de sucessão, pois não foram contemplados os direitos sucessórios dos filhos mais velhos de Constâncio Cloro e Maximiano , respetivamente Constantino e Maxêncio, originando vários conflitos que fizeram entrar em colapso o modelo governativo da Tetrarquia.A partir do século III, o Império Romano ocidental entrou em declínio. Com o fim das guerras de conquista, esgotou-se a principal fonte fornecedora de escravos. Teve início a crise do escravismo que abalou seriamente a economia, fez surgir o colonato e provocou o êxodo urbano. Além disso, houve disputas pelo poder e as legiões diminuíram. Enfraquecido, o Império Romano foi dividido em dois e a parte ocidental não resistiu às invasões dos bárbaros germânicos no século V. Mesmo com o fim do Império romano ocidental, o Império Oriental ou Bizantino não caiu, mas os turcos otomanos, em plena ascensão, conquistaram o a Ásia Menor bizantina no princípio do século XIV.

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  12. Chamamos de Baixo Império o período final do Império Romano do Ocidente, caracterizado por sua decadência e queda, em 453, em meio às invasões dos povos germânicos. A origem mais remota dessa crise está diretamente ligada à combinação entre a estrutura econômica do Império e sua incapacidade de dar sequência à saga de conquistas, única forma capaz de manter os domínios de Roma. Para compreender melhor, separei ocorrentes causas do Império Romano: Corrupção interna na administração romana. Barbarização do exército, ou seja, a inserção de bárbaros entre os soldados romanos. A crise do escravismo, devida ao cessamento do crescimento romano.Isso foi muito importante para a crise devido a economia romana estava assentada sobre o trabalho escravo, e a falta de escravos representou um duro golpe no modo de produção escravista romano. A crise romana advinda da crise do escravismo. Isso aliás deixou o estado romano sem dinheiro para pagar o soldo(salário) dos soldados romanos e manter as muitas legiões. Isso acabou por deixar as fronteiras desguarnecidas. Por fim, as invasões bárbaras que devastaram o império e empurraram a população das cidades para o campo. - Amanda Oliveira

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  13. A expressão queda do Império Romano refere-se ao fim do Império Romano do Ocidente, ocorrido em 476 d.C., com a tomada de Roma pelos hérulos, uma vez que a parte oriental do Império, que posteriormente os historiadores denominariam Império Bizantino, continuou a existir por quase mil anos, até 1453, quando ocorreu a Queda de Constantinopla. Em geral, a expressão queda do Império Romano refere-se ao fim do Império Romano do Ocidente, ocorrido em 476 d.C., com a tomada de Roma pelos hérulos, uma vez que a parte oriental do Império, que posteriormente os historiadores denominariam Império Bizantino, continuou a existir por quase mil anos, até 1453, quando ocorreu a Queda de Constantinopla. A queda do Império Romano do Ocidente foi causada por uma série de fatores, entre os quais as invasões bárbaras que causaram a derrubada final do Estado. O império Romano então passou a sofrer com várias incursões bárbaras para dentro de seus territórios e protegê-lo estava ficando cada vez mais difícil. Os visigodos por exemplo conquistaram a península Ibérica e a Gália.Os vândalos chegaram a conquistar o norte da África e formaram seu reino. Já os francos conquistaram uma porção da Gália. Os Anglo e Saxões conquistaram a ilha da Bretanha.Dessa maneira o Império ia se mostrando cada vez mais desfigurado e fragilizado com a formação de pequenos reinos bárbaros que estavam surgindo na Europa. E dessa maneira com a invasão de um povo bárbaro chamados de Hérulos, em 476, houve a deposição do último imperador romano, Rômulo Augusto.
    Bom final de semana Má, abraço.

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  14. A história da Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização.De uma pequena cidade,tornou-se um dos maiores impérios da Antiguidade.Ela foi dividida pelos historiadores tendo como critério as mudanças político-institucionais da cidade em Monarquia,República e Império.Após dominar toda a península itálica,os romanos partiram para as conquistas de outros territórios.Com um exército bem preparado e muitos recursos,venceram os cartagineses.Esta vitória foi muito importante,pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo.Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum.Entretanto,por volta do século III,o Império Romano passava por uma enorme crise política e econômica.A falta de competência por parte do governo e os excessivos gastos com luxo foram os principais motivos da decadência romana.Em crise e com o exército enfraquecido,as fronteiras ficavam cada vez mais desprotegidas.Em 476,chega ao fim o Império Romano do Ocidente,após a invasão de diversos povos bárbaros.O marco que dem fim ao Império Romano e início a Idade Média foi a tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos.
    Érica Karen

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  15. O Império Romano, que foi construído após o fim da República, correspondeu ao período de maior esplendor da Civilização Romana, com grandes obras de urbanização e embelezamento das cidades, além de um grande incentivo à produção cultural e artística. No século III, é possível observar o desenvolvimento de uma grave crise,com problemas como as invasões bárbaras,a crise econômica e a disputa dos militares pelo poder.Porém o processo de decadência se iniciaria no século IV.Tomado por um território de grandes proporções, o Estado não conseguia manter sua hegemonia político-administrativa entre os vários povos que estavam sob o seu domínio. Assim como as riquezas obtidas eram imensas,os problemas e os gastos também eram grandes.Teve como principais causas para a decadência do Império Romano:
    - Enorme extensão territorial do império que dificultava a administração e controle militar;
    - Crescimento do cristianismo que contestava as bases políticas do império
    -Com o fim das guerras de conquistas também diminuíram a entrada de escravos. Com menos mão-de-obra ocorreu uma forte crise na produção de alimentos. A queda na produção de alimentos gerou a diminuição na arrecadação de impostos. Com menos recursos, o império passou a ter dificuldades em manter o enorme exército;
    Estes motivos enfraqueceram o Império Romano, facilitando a invasão dos povos bárbaros germânicos no século V..

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  16. O Império em Roma foi um período pós republicano liderado por um Imperador e tendo como principais características a autocracia e as grandes possessões de terra, a segunda tendo contribuído diretamente para a sua decadência, uma vez que tornava mais difícil o controle sobre todo o território. Fatores como gastos com luxos, incompetência administrativas, cristianismo, instabilidade política, entre outros, enfraqueceram o Império que teve sua decadência completa no século V com a invasão dos povos bárbaros, redução e transformação em Império Bizantino. Por outro lado, tal crise e fato podem ser vistos também como uma reestruturação do Império Romano, uma vez que foi por conta desses que foi possível ter de volta o seu controle econômico e militar, estabilidade, conseguidos pelo Imperador Diocleciano, acontecendo assim, uma reestruturação do Império Romano.

    Vitória Aline

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  17. A civilização romana foi grandiosa, a mais influente e marcante da época, com obras extraordinárias, grandes feito e filosofia única, tal como sua força militar. Na historia a civilização romana divide- se em três fases: Monarquia,República e Império, essa ultima, marcada por ser a fase do declínio do império romano. Tais foram os fatores para esse declínio, para muitos: obsessão na metalúrgica, a decadência a uniões consanguíneas da elite, Império ficou muito grande, ou seja, difícil administração' e principalmente imperadores ineficientes e imaturos que só tinham anseios por prazer e poder. O marco para o fim do império romano ocidental, foram as sucessivas invasões e saqueamentos de tribos bárbaras.
    "A mesma ambição cega que impulsiona o progresso, pode também levar ao declínio."
    Bruno César

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  18. O Império Romano surgiu após um período Republicano similar ao dos países modernos.Foi neste contexto que Roma evoluiu de forma acelerada, tanto econômica como politicamente, ocasionando alterações no âmbito social. O Império Romano pode ser encarado como um grande paradoxo, pois foi através dele que Roma alcançou sua hegemonia no cenário mundial e , posteriormente seu declínio. Pode-se afirmar que a invasão dos povos Bárbaros, a ascensão do cristianismo, a falta de batalhas com a consequente falta de escravos, a alteração da sociedade Romana através da manobras políticas são os possíveis motivos para a queda do Império Romano, sendo interpretado como causas para a sua decadência ou causas para uma eventual restruturação. Enfim, diante disso, vale ressaltar que o Império Romano proporcionou inúmeros legados para a contemporaneidade.

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  19. Roma foi fundada pelos latinos, povos indo europeus, que estavam em estado de nomadismo por volta de mil anos a.C. Porém, os romanos falavam que sua cidade foi fundada pelos irmãos Reno e Rômulo, e ao acreditar nessa história, eles (os romanos) acreditavam também, que Rômulo, filho de Reia Sílvia e Marte, o rei da guerra, foi o primeiro rei de Roma. E, para os romanos, isso era interessante porque explicava as suas vocações militares e que começaram a dominar todo os arredores de Rômulo, consequentemente formando um grande império. Império este que, podemos dizer ter sido uma "faca de dois gumes", pois fez com que Roma deve seu avolumasse, mas também com que Roma esfacelasse.
    Primeiramente, é notável que o período Imperial, é moldado como o maior esplendor da Civilização Romana, com amplas obras de urbanização, arquitetural - dando embelezamento as cidades - além de impulso na questão cultural, religiosa, artística, agrária e governamental.
    Em segundo lugar, veicula-se a ideia de que os fatores levados a ruína da Roma foram: o fim as conquistas territoriais, até porque o império se fundava na expansão das terras, mas o motivo pelo fim era a grandeza territorial - tendo como dominação a Península Ibérica e as portas do extremo Oriente e as "barreiras naturais"; crise do escravismo ou da produção, dada pela escassez de mão de obra escrava e consequentemente a falta de produção agrária e um alto processo inflacionário. Todos esse fatores tornaram com que a administração do Império fosse estorvada, com isso, tem-se como consequência a invasão dos povos bárbaros, transformação para o Império Bizantino e por fim, a decadência íntegra do Império Romano.
    À vista disso, muitos rudimentos e pessoas, sopesa que a derrocada do Império Romano, não tenha sido o fim, mas sim, o início de um novo Império - governado por Diocleciano - no qual agora, tem-se controle tanto econômico quanto político e regional, competência administrativas e estabilidade.
    Fica claro, portanto, que a relação sobre o fim do Império Romano para alguns, não passou de uma reestruturação Imperial.

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  20. Desde o início do séc. III, o Baixo Império foi um período de mudanças políticas em Roma, devido a uma crise que se abateu sobre as instituições. Com isso, para o governo fortificar as fronteiras e conservar o controle das províncias habitadas, os povos de origens diferentes tiveram de manter grandes grupos de militares, o que gerou enormes despesas para o Estado. Esse desequilíbrio provocou a desvalorização da moeda e o aumento dos preços. Com essa crise enfatizou a diminuição das guerras, que causou a falta de escravos e estimulou o desenvolvimento do colonato. Com a crise de mão de obra escrava aprofundou a queda da atividade econômica, reduzindo mais ainda a arrecadação de impostos. Essa mudança teve impacto na vida urbana e explica o processo de ruralização, onde o comercio decaia, os matais preciosos estariam escassos e os povos das cidades iam para as zonas rurais. Para facilitar a administração do império, Diocleciano introduziu uma reforma conhecida como tetrarquia. Esse novo sistema dizia que dois coimperadores, governariam as metades oriental e ocidental do Império Romano. Na prática, era uma divisão diferente pelo Império, onde o ocidente ficava cada vez mais pobre e o oriente cada vez mais desenvolvido. O imperador Constantino, sucessor de Diocleciano, restabeleceu a unidade do poder. Mas, consciente de que a força do império dependia cada vez mais das províncias do Oriente, no ano 330 transferiu a capital do Império Romano para a antiga colônia grega de Bizâncio, que recebeu o nome de Constantinopla.

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  21. Naquela época o Império Romano estava tendo seu modo de governo autocrática comandado por um imperador.No período de cinco séculos encontrava-se em uma situação de elevada instabilidade,com muitas guerras civis e conflitos políticos.Com esses conflitos,centralizaram o poder em Otávio, ele tornou-se imperador de Roma, recebendo o título de Augusto.Os imperadores começaram a ser considerados como deuses.Vários imperadores ganharam destaque mais,Constantino chamou mais atenção pois, deu liberdade de culto aos cristãos buscando o apoio da grande parcela da população que havia aderido à nova religião. Ele também mandou construir a cidade de Constantinopla, onde antes havia a aldeia de colonização grega Bizâncio, transferindo para lá a capital do Império.Com o fim das guerras,conflitos e outros mais Roma,ficou conhecida como Pax romana.Onde,levou à maior extensão territorial que os romanos conseguiram. Essa situação também proporcionou o investimento nas artes, na literatura, na filosofia, na arquitetura e no Direito. Construíram cidades, estradas, aquedutos e outra série de edificações.
    O império romanado também enfrentou problemas com os bárbaros que habitavam as regiões fronteiras do Império.O imperador Teodósio decidiu dividir o Império em dois: O Império Romano do Ocidente, com a capital em Roma, e o Império Romano do Oriente, com capital em Constantinopla. O objetivo era facilitar a defesa contra a pressão das invasões bárbaras.Mais as invasões ficaram cada vez mais constantes.O motivo de ter piorado a situação foi um pacto feito por eles onde nenhum iria invadir o outro mais foi quebrado o pacto e os bárbaros ficaram com muita sede de vingança.Mário, se destacou no exercito romano pela sua forma de "ensinar" os outros como atacar os bárbaros e com isso, fez com que eles ganhacem inúmeras batalhas ocasionando várias conquistas territórias.
    Elen Catarine

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  22. As lutas políticas internas levaram ao poder Otávio, primeiro imperador romano. Desgastados pelas disputas internas e externas, os aristocratas romanos e o povo apoiavam a instalação de um governo forte, que estabilizasse a política e a economia de Roma.
    O poder concentrou-se nas mãos de Otávio, com ampla aceitação nas diversas camadas da sociedade romana. Otávio recebeu vários títulos concedidos pelo Senado, ampliando seus poderes, entre eles o Augusto, Princeps Senatus, Imperador, Pontífices Maximus , Pater Patriae. Seu governo destacou-se pela preocupação com a estabilidade interna e externa do Império.
    Somando tantos poderes, Otávio Augusto tornou-se, na prática, rei absoluto de Roma. Mas não assumiu oficialmente o título de rei. Permitiu que as instituições republicanas, principalmente o Senado, continuassem sobrevivendo na aparência.
    Durante seu longo governo, Augusto promoveu uma série de reformas sociais e administrativas. Incentivou a agricultura, o comércio e a indústria, construiu obras públicas que geraram empregos, fortaleceu a vigilância das fronteiras do Império, criou a guarda pretoriana para a sua proteção pessoal e estimulou as artes. O imenso Império passou a desfrutar um período de dois séculos de relativa paz e segurança, conhecido como Paz Romana.
    A prosperidade romana conseguida com as conquistas modificou profundamente o comportamento político de patrícios e Homens Novos, que desejavam usufruir de seus bens, preocupando-se apenas com o próprio prazer, dando plenos poderes a Otávio.
    Augusto fez uma reforma social, dividindo as pessoas em grupos, de acordo com a sua riqueza. Os plebeus ricos ficavam no mesmo grupo social dos patrícios. Para a massa de plebeus pobres, havia o serviço militar por vinte anos e a possibilidade de receber, depois, terras nas províncias. Restava ainda um grande número de desempregados. A eles se oferecia a política de “pão e circo”, ou seja, distribuição de pequena quantidade de trigo e espetáculos de luta entre gladiadores, entre homens e feras.
    No final do século I, o Império Romano atingiu sua máxima extensão; já tinha conquistado toda a Itália e muitos outros territórios da Europa, do norte da África e do Oriente Médio. Para protegê-lo, estenderam-se guarnições militares ao longo das fronteiras. Além de tropas, deslocou-se também um grande número de funcionários para essas regiões

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  23. A história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que foram habitar a região da Península Itálica: gregos, etruscos e italiotas. Desenvolveram na região uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris.Após dominar toda a península itálica, os romanos partiram para as conquistas de outros territórios. Com um exército bem preparado e muitos recursos, venceram os cartagineses, liderados pelo general Anibal. Por volta do século III, o império romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola.Em 476, chega ao fim o Império Romano do Ocidente, após a invasão de diversos povos bárbaros. Era o fim da Antiguidade e início de uma nova época chamada de Idade Média.

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  24. O Império Romano surgiu logo após o fim da República, foi o período de maior esplendor da Civilização Romana, com grandes obras de urbanização, uma cultura desenvolvida e um um acelerado desenvolvimento econômico e político. Em contrapartida, esse período teve suas divergências, foi onde houve a queda do Império Romano em razão da série de problemas, como as invasões bárbaras, a crise econômica e a disputa dos militares pelo poder. A partir daí, com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola, além disso ficaram muitos soldados sem receber seu salário, com isso deixavam suas obrigações militares e o exército ficava enfraquecido, dessa maneira as fronteiras ficavam a cada dia mais desprotegidas. Tendo em vista a explanação anteposta, para muitas pessoas esses acontecimentos não foram o fim, e sim uma reestruturação do Império Romano, pois proporcionaram para Roma uma volta da estabilidade econômica, política e militar, surgindo assim um novo Império Romano, com o Imperador Diocleciano.

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  25. Pessoal, chegamos ao fim de mais uma atividade na WEB, fique atentos e uma ótima semana a todos. discutiremos o tema em sala, na nossa poróxima aula.
    abraço a todos.

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