quarta-feira, 23 de março de 2016


Atividade destinada ao 2º Ano EM - CJN

Equipe 01 - Período Joanino
Questões elaboradas por:
Naira, Luma, Priscila, Milene, Rafael, Paula Mirella, Luanna, Luis Guilherme e Lucas

01) Qual a relação existente entre a criação dos tratados de comércio e navegação estabelecidos durante o governo Joanino e a Revolução Liberal do Porto?

02) Como a vinda da família real para o Brasil, vários acontecimentos ficaram marcados e destacou o fim do pacto colonial. Qual foi o evento que propiciou esse fim e em que ele consistia?

03) Como a transferência da corte para o Brasil, contribuiu para o fim do período mineralógico?


Equipe 02 - 1º Reinado.
Questões elaboradas por:
Adyla, Alyssa, Ana Clara, Ana Carolina, Beatriz, Bianca, Bianca Maria, Débora, Deborah e Érica.

01) Em 1º de maio de 1823, na Assembleia Constituinte, houve uma discussão acerca da Magna Carta, baseada na "Constituição da Mandioca". Isso leva há um modo de eleição, explique a realização dessa política.

02) Depois dos jornais publicarem textos ofensivos ao imperador e esclarecimentos serem pedidos à assembleia. Explique o que foi a "noite da agonia".

03) Por que o Brasil, mesmo com a sua independência reconhecida, nasceu endividado e com suas finanças comprometidas?

Equipe 03 - Independência e seus desdobramentos.
Questões elaboradas por:
Felipe, Joaquim José, Joaquim Francisco, Isis, Luna, Iara, Isadora, Gonçalo e Igor.

01) Explique o motivo da criação das cortes portuguesas, abordando as medidas adotadas pelas mesmas.

02) Explique o objetivo de D. João em elevar o Brasil Reino Unido e quais tinham vantagens e desvantagens.

03) Ao proclamarem a sua independência, as colônias espanholas da América, optaram pelo regime republicano seguindo o modelo Norte-Americano. Explique o motivo do Brasil ter adotado o Regime Monárquico.

Equipe 04 - Rupturas e Continuidades.
Questões elaboradas por:
Yasmim, Yackson, Victor Hugo, Vitor Silva, Tauany, Ricardo, Sofia, Thaísa, Taynara e Tony.

01) Quem eram os Criollos e os Chapetones e o que eles disputavam?

02) Explique a Síndrome do Haitianismo.

03) O que foi o bloqueio continental e por quê não teve sucesso?


Caros Alunos, boa tarde:
Cada equipe deve responder somente as três questões referentes a um único tema.
Somente uma única postagem será suficiente para cada equipe, constando as três respostas.
O tema respondido por uma equipe, não poderá ser respondida pela outra.
A equipe não pode responder suas próprias questões.

boa sorte.


terça-feira, 22 de março de 2016

Boa tarde caros companheiros
Atividade destinada aos Estudantes do 1º e 3º Ano do CJN.

Religião Romana


Texto extraído na íntegra In: http://historiadomundo.uol.com.br/romana/religiao-romana.htm
As religiões romanas primitivas modificaram-se não só pela incorporação das novas crenças em épocas posteriores, como também pela assimilação de grande parte da mitologia grega.


O ritual romano diferencia claramente dois tipos de deuses, os di indigetes e os di novensides ou novensides. Os indigetes eram os deuses nacionais protetores do Estado e os títulos dos primeiros sacerdotes. As festividades fixas do calendário indicavam seus nomes e natureza; trinta desses deuses eram venerados em festivais especiais. Os novensides foram divindades posteriores, cujos cultos foram introduzidos no período histórico. As primeiras divindades romanas incluíam, além dos di indigetes, uma série de deuses, cada um dos quais protegia uma atividade humana e tinha seu nome invocado quando tal atividade era exercida. Assim, por exemplo, Jano e Vesta guardavam respectivamente a porta e o lar; os Lares protegiam o campo e a casa; Pales, os rebanhos; Saturno, a semeadura; Ceres, o crescimento dos cereais; Pomona, os frutos; e Consus e Ops, as colheitas.



Até o majestoso Júpiter, o soberano dos deuses, era venerado pela ajuda que suas chuvas podiam representar para as granjas e os vinhedos. No seu aspecto mais abrangente, era considerado, pelo poder do seu raio, encarregado de reger a atividade humana e, pela amplitude do seu domínio, o protetor dos romanos nas suas atividades militares nas fronteiras da sua própria comunidade. Nos primeiros tempos, sobressaíam-se os deuses Marte e Quirino, freqüentemente identificados entre si. Marte era o deus dos jovens e de suas atividades, em especial a guerra, e Quirino era o padroeiro da comunidade armada nos tempos de paz.



Ao contrário do que ocorreu na mitologia grega, os romanos não consideravam que os deuses agissem como os mortais e, portanto, não deixaram relatos das suas atividades.

A absorção dos deuses nativos dos países vizinhos aconteceu quando Roma conquistou os territórios à sua volta. Os romanos costumavam dar aos deuses locais dos territórios conquistados as mesmas honrarias dos seus.


Juntamente com Castor e Pólux, graças a esse processo de assimilação cultural, parecem ter contribuído com o panteão romano Diana, Minerva, Hércules, Vênus e outras divindades de menor importância, sendo algumas romanas e outras procedentes da Grécia. As deusas e deuses romanos importantes acabaram identificando-se com as deusas e os deuses gregos mais antropomorfos, cujos atributos e mitos também foram incorporados.



A questão é a seguinte: Produza uma análise textual abordando a passagem do politeísmo romano para o monoteísmo e suas implicações políticas, sociais, econômicas, definindo os bastidores desta transição.

Como é de costume, cada aluno produzirá e postará seu comentário, respeitando a integridade e individualidade da postagem.

Bons estudos, ótimas pesquisas e vamos avante abelhinhas atarefadas.