segunda-feira, 31 de outubro de 2016



(Ufmg 2008)  Leia este texto:            
 "A guerra estava no fim e Hiroshima permanecia intacta. A população acreditava que a cidade não seria bombardeada. Mas infelizmente no dia 6 de agosto, às 8 horas e 15 minutos, um enorme cogumelo de fogo tomou conta da cidade destruindo a vida de milhões de pessoas inocentes... A cidade acabara e, com ela, toda a referência de uma vida normal."            
 http://www.nisseychallenger.com/hiroshima.html. Acesso: 4 jun. 2007. 
A partir dessa leitura e considerando outros conhecimentos sobre o assunto, 
a) INDIQUE e ANALISE duas razões para a escolha do Japão como alvo das bombas atômicas. 
b) ANALISE os desdobramentos do lançamento das bombas atômicas sobre o Japão no contexto da Guerra Fria.


(Unicamp 2002)  Os ataques aéreos às torres gêmeas do WTC em Nova Iorque e ao prédio do Pentágono em Washington, ocorridos nos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001, fizeram com que os americanos e a imprensa evocassem o ataque à base militar de Pearl Harbor, no Havaí, em 7 de dezembro de 1941. 
a) O que foi o ataque a Pearl Harbor? 
b) Qual foi a arma utilizada pelos americanos para obrigar à rendição o país que os atacou? 
c) Cite duas diferenças políticas entre o ataque a Pearl Harbor e os ocorridos em 11 de setembro de 2001.

Espaço reservado para postagem dos cordéis temáticos.
Produção Terceiro Ano.


quarta-feira, 23 de março de 2016


Atividade destinada ao 2º Ano EM - CJN

Equipe 01 - Período Joanino
Questões elaboradas por:
Naira, Luma, Priscila, Milene, Rafael, Paula Mirella, Luanna, Luis Guilherme e Lucas

01) Qual a relação existente entre a criação dos tratados de comércio e navegação estabelecidos durante o governo Joanino e a Revolução Liberal do Porto?

02) Como a vinda da família real para o Brasil, vários acontecimentos ficaram marcados e destacou o fim do pacto colonial. Qual foi o evento que propiciou esse fim e em que ele consistia?

03) Como a transferência da corte para o Brasil, contribuiu para o fim do período mineralógico?


Equipe 02 - 1º Reinado.
Questões elaboradas por:
Adyla, Alyssa, Ana Clara, Ana Carolina, Beatriz, Bianca, Bianca Maria, Débora, Deborah e Érica.

01) Em 1º de maio de 1823, na Assembleia Constituinte, houve uma discussão acerca da Magna Carta, baseada na "Constituição da Mandioca". Isso leva há um modo de eleição, explique a realização dessa política.

02) Depois dos jornais publicarem textos ofensivos ao imperador e esclarecimentos serem pedidos à assembleia. Explique o que foi a "noite da agonia".

03) Por que o Brasil, mesmo com a sua independência reconhecida, nasceu endividado e com suas finanças comprometidas?

Equipe 03 - Independência e seus desdobramentos.
Questões elaboradas por:
Felipe, Joaquim José, Joaquim Francisco, Isis, Luna, Iara, Isadora, Gonçalo e Igor.

01) Explique o motivo da criação das cortes portuguesas, abordando as medidas adotadas pelas mesmas.

02) Explique o objetivo de D. João em elevar o Brasil Reino Unido e quais tinham vantagens e desvantagens.

03) Ao proclamarem a sua independência, as colônias espanholas da América, optaram pelo regime republicano seguindo o modelo Norte-Americano. Explique o motivo do Brasil ter adotado o Regime Monárquico.

Equipe 04 - Rupturas e Continuidades.
Questões elaboradas por:
Yasmim, Yackson, Victor Hugo, Vitor Silva, Tauany, Ricardo, Sofia, Thaísa, Taynara e Tony.

01) Quem eram os Criollos e os Chapetones e o que eles disputavam?

02) Explique a Síndrome do Haitianismo.

03) O que foi o bloqueio continental e por quê não teve sucesso?


Caros Alunos, boa tarde:
Cada equipe deve responder somente as três questões referentes a um único tema.
Somente uma única postagem será suficiente para cada equipe, constando as três respostas.
O tema respondido por uma equipe, não poderá ser respondida pela outra.
A equipe não pode responder suas próprias questões.

boa sorte.


terça-feira, 22 de março de 2016

Boa tarde caros companheiros
Atividade destinada aos Estudantes do 1º e 3º Ano do CJN.

Religião Romana


Texto extraído na íntegra In: http://historiadomundo.uol.com.br/romana/religiao-romana.htm
As religiões romanas primitivas modificaram-se não só pela incorporação das novas crenças em épocas posteriores, como também pela assimilação de grande parte da mitologia grega.


O ritual romano diferencia claramente dois tipos de deuses, os di indigetes e os di novensides ou novensides. Os indigetes eram os deuses nacionais protetores do Estado e os títulos dos primeiros sacerdotes. As festividades fixas do calendário indicavam seus nomes e natureza; trinta desses deuses eram venerados em festivais especiais. Os novensides foram divindades posteriores, cujos cultos foram introduzidos no período histórico. As primeiras divindades romanas incluíam, além dos di indigetes, uma série de deuses, cada um dos quais protegia uma atividade humana e tinha seu nome invocado quando tal atividade era exercida. Assim, por exemplo, Jano e Vesta guardavam respectivamente a porta e o lar; os Lares protegiam o campo e a casa; Pales, os rebanhos; Saturno, a semeadura; Ceres, o crescimento dos cereais; Pomona, os frutos; e Consus e Ops, as colheitas.



Até o majestoso Júpiter, o soberano dos deuses, era venerado pela ajuda que suas chuvas podiam representar para as granjas e os vinhedos. No seu aspecto mais abrangente, era considerado, pelo poder do seu raio, encarregado de reger a atividade humana e, pela amplitude do seu domínio, o protetor dos romanos nas suas atividades militares nas fronteiras da sua própria comunidade. Nos primeiros tempos, sobressaíam-se os deuses Marte e Quirino, freqüentemente identificados entre si. Marte era o deus dos jovens e de suas atividades, em especial a guerra, e Quirino era o padroeiro da comunidade armada nos tempos de paz.



Ao contrário do que ocorreu na mitologia grega, os romanos não consideravam que os deuses agissem como os mortais e, portanto, não deixaram relatos das suas atividades.

A absorção dos deuses nativos dos países vizinhos aconteceu quando Roma conquistou os territórios à sua volta. Os romanos costumavam dar aos deuses locais dos territórios conquistados as mesmas honrarias dos seus.


Juntamente com Castor e Pólux, graças a esse processo de assimilação cultural, parecem ter contribuído com o panteão romano Diana, Minerva, Hércules, Vênus e outras divindades de menor importância, sendo algumas romanas e outras procedentes da Grécia. As deusas e deuses romanos importantes acabaram identificando-se com as deusas e os deuses gregos mais antropomorfos, cujos atributos e mitos também foram incorporados.



A questão é a seguinte: Produza uma análise textual abordando a passagem do politeísmo romano para o monoteísmo e suas implicações políticas, sociais, econômicas, definindo os bastidores desta transição.

Como é de costume, cada aluno produzirá e postará seu comentário, respeitando a integridade e individualidade da postagem.

Bons estudos, ótimas pesquisas e vamos avante abelhinhas atarefadas.

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016





Por Luma Mikelle/2º Ano - EM - CJN.

Fazer uma comparação entre o complexo penitenciário do Carandiru e a Bastilha, símbolo irrefutável da queda do absolutismo francês e marco da Revolução Francesa, é algo relevante e significativo, uma vez que, ambos representam a dominação do Estado por sobre os seus subjugados.

A Bastilha com toda a sua grandiosidade e dimensões babilônicas, calava e oprimia por detrás de suas muralhas, todos aqueles que ousassem questionar o poderio absoluto do rei monarca. Esse por sua vez, julgava e condenava, todo e qualquer indivíduo que de alguma forma ameaçasse ou refutasse a sua autoridade, bem como, questionasse o regime político absolutista que regia na época. Os que eram sentenciados a bastilha, usualmente eram presos nobres e letrados, que se autodenominavam contrários ao sistema autoritário vigente.

Entretanto, o que diferencia os presos da Bastilha daqueles que estavam sentenciados a “vagar” por entre as celas fétidas e imundas do Carandiru, sobretudo, eram as condições sociais que designavam e classificavam os presos. Os que eram direcionados ao Carandiru, recebiam um tratamento muito diferente daquele dado aos presos políticos da Bastilha, posto que, os mesmos eram subordinados a condições subumanas inimagináveis. Os que lá chegavam, se viam diante do mais aterrorizador e medonho dos quadros... Homens dos mais variados tipos, todos sujos e amontoados, dividiam o pequeno espaço com criaturas rastejantes e peçonhentas... Muitos até, dormiam sem se quer saber ao certo se acordariam vivos na manhã seguinte. Estavam todos, perdidos e sozinhos em meio aquele inferno em terra, desnudos aos olhos da própria morte.

Há quem diga, que os que ali estavam, eram merecedores do mais atroz e cruel dos castigos. Todavia, a grande questão oculta nas entrelinhas e que se materializa em uma verdade que poucos querem enxergar, é que o Carandiru, reflete toda a estupidez e sujeira de uma sociedade fútil e hipócrita, que condiciona e limita cada vez mais o ser humano as suas próprias prisões internas. A grande questão é, o que é um bandido?

Seria o bandido, aquele que vive as margens da sociedade? Aquele que muitas vezes não tem pai e nem mãe? Ou será aquele que mesmo tendo pai e mãe trabalhadores, percebe que o dinheiro não é suficiente para sustentar sua família e precisa roubar para ter o que comer? Seria o bandido, aquele que não encontra oportunidades por ser um pobre desfavorecido? Ou será aquele que não foi à escola e que não aprendeu se quer a escrever seu próprio nome? Seria o bandido, aquele que se diferencia de você por crescer em um ambiente hostil que o força a se adaptar as condições, como pressupôs Darwin? Lhes pergunto, que perspectiva da vida tem este ser humano? Seria o “BANDIDO” o anti-herói que a própria sociedade criou? E que agora tenta esconder?

Não obstante, lhes pergunto, o que os diferencia dos bandidos vestidos de terno e gravata, que estão aos montes no senado, no palácio do planalto, nas câmaras e ministérios... Sentados com os seus sorrisos largos e com os bolsos cheios de dinheiro roubado? O que os tornam diferentes dos pais que por estarem desesperados roubam um mísero pão para alimentar seus filhos? Por que caros leitores, ao invés de mandar para o Carandiru um desgraçado que não tem se quer o que comer, não enviamos para lá um corrupto ladrão, sem caráter algum que afana o dinheiro púbico sem o menor pudor e que ri de forma debochada daqueles que lhe confiam o poder?

As relações neste texto expostas, são inexistentes, visto que, Carandiru ao sofrer o massacre mais sangrento da história do sistema prisional brasileiro, representou entre outras coisas, a morte de 111 presos informados. Todos do pavilhão nove eram réus primários e que aguardavam julgamento. Dessa maneira, podemos concluir que o massacre ocorrido no Carandiru, representou a vitória do Estado e do abuso de poder por sobre seus subjugados, enquanto a queda da Bastilha, significou a vitória do povo por sobre o Estado absolutista e autoritário.